— Pronta? — sua voz terna veio até mim, quando nem conseguia sossegar minhas mãos.
— Não! — olhei para o homem encostado no canto à alguns passos da maca — Aproxima. — quase choraminguei para ele.
— Vou trazer algo para ele se sentar. — disse antes de arrastar a cortina e passar para o outro lado da sala.
Eu observava tudo com os olhos arregalados. Meu peito parecia uma caixa de som super alto. Podia sentir as fortes batidas influenciarem no meu paladar, deixando-o mais azedo de tão nervosa que estava. Apertei os olhos e aprumei os lábios, quando, poucos segundos depois, a mulher vestida de branco e verde se aproximou com uma poltrona branca carregada por suas mãos e disse:
— É só colocar perto da maca, desde que seja do lado oposto aos aparelhos que vou usar. — instruiu enquanto passava a poltrona para Lio, que a colocou bem perto da cama, de lado para mim e de um ângulo perfeito para a tela escura.
Olhei e me mantive em silêncio, porém, para meu espan