— Mamaaã! — arregalei os olhos por conta do que ela perguntou — Claro que não!
— O que foi então?
— Um simples jantar entre amigos, no qual rolou muita conversa. Só isso. — respondi, olhei para frente e apertei o volante.
— Então foi o quê? Um mosquito? — desentendendo, me virei para vê-la girar o dedo perante seu pescoço, me fazendo lembrar que eu tinha um chupão bem feito.
— Jesus do céu! — sussurrei antes de rir, totalmente encuralada na minha mentira — Eu não vou falar sobre isso contigo, meu amor.
— Você não é a tal aberta, sem tabús, sem restrições?
— É diferente. — tirei uma das mãos do volante para erguer o indicador em defesa.
— Ta