Capítulo 13|Judite

Mergulho os dedos no pote de água e o sacudo por cima do tecido da minha camisa. O tecido azul ganha pequenas manchas mais escuras, das quais um vapor sensual sai quando passo o ferro de engomar. O barulho da porta puxa meus olhos, então ela revela minha irmã, Yara, que pergunta:

— Como foi ontem? — se j**a na cama e me olha fixamente.

— Muito bom. Fazia muito tempo que não tinha saídas do tipo. — coço a garganta irritada com duas compressões.

Levanto a camisa e ergo sob a luz para achar alguma linha torta por tornar inexistente.

— Corrigindo: fazia muito tempo que não saía. — gira em seus dedos uma das pulseiras que escapou de meu pulso.

— Sim, é verdade. De qualquer forma, foi diferente. — aprumo os lábios e espalho mais gotas de água pela gola da minha camisa.

— E essa voz?

— Karaoke. — coloco o ferro de engoma

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