Alícia sentia um arrepio só de pensar:
- O que você vai fazer? Eu te aviso, não faça besteira...
André segurou a mão direita de Alícia na mesa com força. Aproveitou para pegar uma agulha de prata e a enfiou no dedo dela.
A agulha de prata penetrou completamente no dedo.
- Ah! - Alícia, tremendo de dor, deixou as lágrimas rolarem. - Monstro. Solte... solte-me...
André falou:
- Você vai assinar ou não?
Alícia, chorando, disse:
- Não vou assinar.
- Ótimo! - André repetiu o processo, enfiando outra agulha em seu dedo. - Vai assinar ou não?
- Não vou assinar!
- Então morra!
André, como se estivesse enlouquecido, perfurou os cinco dedos da mão direita de Alícia com a agulha de prata.
- Aaaaah!
O grito de Alícia era rouco. Seu corpo tremia violentamente e as lágrimas não paravam.
Ela finalmente não aguentou mais:
- Eu assino. Eu assino...
Traída por Nicolas, seu coração já estava morto. Viver não fazia mais sentido. Era melhor acabar com tudo de uma vez.
André sorriu triunfante:
- Ninguém jam