Capítulo 200
- Uma reverente recepção ao Deus da Guerra, que desce voando.

Tristão gritou, com o coração dilacerado:

- Pai, me salve, por favor, me salve...

- Merda!

Ao ver o estado lastimável de Tristão, o Deus da Guerra, voando, murmurou um palavrão e então saltou para dentro da cova.

O solo da cova foi sacudido por sua chegada, proporcionando alívio a Tristão e aos demais.

Tristão, segurando seu braço quebrado, disse:

- Pai, meu braço está quebrado, você precisa me vingar.

- Inútil! - O Deus da Guerra, voando, xingou com fúria. - Incapaz de lidar até mesmo com um descartado, você envergonhou nosso nome.

Tristão ficou sem palavras.

Ele, tremendo de medo, falou:

- Pai, foi tudo obra desse Nicolas, ele foi longe demais. Hoje você precisa fazer justiça pela nossa família Frota.

- Entendido! - O Deus da Guerra, voando, acenou com a cabeça friamente e olhou para Nicolas. - Nicolas! Você, nascido de uma mulher desprezível, ousou ferir alguém da nossa família Frota, seu crime é imperdoável! Naquele temp
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