Tristão estava prestes a atribuir a culpa, algo que a família Frota certamente não poderia suportar. Ninguém estava mais ansioso do que Thiago, o chefe da família Frota. Com o corpo de seu irmão roubado, ele tinha que assumir a principal responsabilidade. Ele gritou furioso:
- Chamem o guardião do túmulo! Se nem um cemitério ele consegue proteger, deixando o corpo do meu irmão ser roubado, que utilidade ele tem?
Ele decidiu colocar toda a culpa no guardião do túmulo. Mas Tristão acenou com a mão, dizendo:
- Não é necessário. Os restos mortais do meu pai não foram roubados.
Thiago, confuso, perguntou:
- Tristão, o que você quer dizer?
Tristão explicou:
- Vou contar a verdade a vocês. A verdade é que meu pai não está morto. Ele fingiu sua morte. Ele se juntou a uma organização secreta do exército para realizar missões especiais. Fingir sua morte facilitava sua capacidade de esconder sua identidade e cumprir suas tarefas.
As pessoas da família Frota ficaram aliviadas ao entender a situaçã