Forte como a gente

— Shii... fique quietinha, querida, se chorar,

o monstro do outro lado da porta pega você...

A sensação estava lá tão vivida como nunca estivera. O medo que a fizera molhar as calças, os olhos arregalados e lacrimosos de medo enquanto seu urso lilás era apertado e agarrado com toda a sua força. Ela conseguia se lembrar perfeitamente do homem e sua cicatriz perto do olho e de seu cavanhaque.

E foi mediante esse sentimento de medo, impotência e pânico, que Hanna abriu seus olhos sentido do canto deles escorrer as lagrimas finas.

— Ei, está tudo bem, fique calma. – Ela finalmente se focou na mulher de voz baixa e mansa que a acariciava os cabelos, reconhecendo nessa a sua sogra que lhe sorria – Como está, minha menina?

Hanna, no entanto, estava sem qualquer controle do seu emocional, e quando seus lábios abriram para falar, tudo que ela conseguiu foi chorar e o choro não era pelo pesadelo, ou pelas lembranças, muito menos por uma dor banal, mas sim pela lembrança que lhe atingia dolor
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