Callum cerrou os punhos. Aquela voz lhe era familiar, mas não conseguia situá-la. Antes que pudesse responder, Isabel o agarrou pelo braço.
— Não saia, por favor — murmurou Isabel, seus olhos arregalados cheios de medo.
— Não vou — prometeu-lhe, cobrindo-a com seu braço enquanto continuava observando cada movimento das caminhonetes.
A tensão no ar era palpável. As caminhonetes avançaram alguns metros, suas luzes ofuscando aqueles que estavam escondidos atrás dos veículos. Os seguranças se moveram estrategicamente, prontos para agir.
E então, portas se abriram e passos pesados deixaram todos momentaneamente atordoados.
A expressão dos atacantes mudou, e as caminhonetes se estacionaram para deixar todos descerem em alta velocidade, enquanto continuavam atirando como distração.
— Todos no chão! — gritou um dos seguranças enquanto as balas impactavam novamente nas paredes e veículos.
Em questão de segundos, vários homens tatuados e perigosos desceram armados até os dentes, cri