Os olhos de Deirdre se encheram de lágrimas e Brendan se agachou e a beijou. Percebendo que não adiantava, o magnata encostou a testa na dela.
― Deirdre, sorria. Não é bom para a bebê ou para você ficar tão chateada. ―
Deirdre sentiu um aperto no peito.
― Como posso sorrir? Você só consegue dormir sob efeito do tratamento daquela doutorazinha maldita. Isso não significa que... ― ‘não teremos escolha a não ser implorar para que a desgraçada volte?’
Deirdre sentiu o peito apertar. Desde o início, isso era exatamente o que Emily queria e por isso ela estava tão confiante. Afinal, se Brendan continuasse a sofrer de insônia, mesmo que seu estado mental melhorasse, ele ficaria louco.
― Eu não preciso da ajuda dela. ―
Quando Deirdre ouviu o que Brendan disse, levantou a cabeça inconscientemente.
Brendan estava calmo e composto ao dizer:
― Não importa o que ela tenha feito, vou me reajustar lentamente. Além disso, já me decidi. Não posso realmente confiar nela. Não gosto de me sentir d