LÉO
Não estamos muito longe do quarto de Lilly quando escuto uma gritaria. Corro para lá, seguido de algumas enfermeiras, o coração doendo sem explicação. Alguma coisa terrível está acontecendo. Seu Augusto vem logo atrás.
Abro a porta do quarto gritando o nome dela e a cena que presencio faz com que eu perca o controle. Otávio em cima dela, tentando…
Filho da puta, vou te matar!
Puxo ele pelo pescoço e o jogo na parede. Ignoro o barulho de coisas quebradas. No momento em que o desgraçado cai no chão, começo a esmurrá-lo.