Elas conversaram até tarde da noite e se despediram por volta das dez horas.
O carro da Sra. Rosa partiu primeiro.
Stella estava parada na entrada do hotel, ajeitando o xale sobre os ombros, quando virou para entrar em seu próprio carro.
Um carro de luxo parou ao seu lado e a porta traseira se abriu, revelando um braço masculino estendido, puxando Stella para dentro do carro.
Stella caiu sobre o homem...
O cheiro familiar do corpo masculino fez com que ela rapidamente adivinhasse sua identidade. Sua voz tremulou:
- Matheus!
Matheus não disse nada.
Ele a abraçou pela cintura e a puxou para perto de si. Com uma mão, ele apertou um botão e, em um instante, uma janela de vidro escuro se ergueu entre o compartimento de passageiros e o banco da frente, isolando-os acusticamente...
No espaço fechado, só se ouvia o som da respiração e os olhos sombrios e melancólicos de Matheus.
Os lábios de Stella tremeram levemente:
- O que você quer dizer com isso?
Matheus segurou sua cintura delicada, de