Mas já era tarde demais!
Stella estava encostada no encosto do sofá, olhando fixamente para a escuridão do lado de fora. Por um longo tempo, ela virou de lado e olhou para ele, dando-lhe um sorriso fraco:
- Matheus, você está doente, mas eu não vou ficar aqui para ser sua cura!
O rosto de Matheus estava pálido. Na escuridão, ela não conseguia ver suas feridas, e ela também não se importava se ele sentia dor.
A mulher que costumava amar a si mesma foi morta pelas próprias mãos de Matheus!
Noite escura, silêncio profundo.
Matheus estava sentado no sofá, deixando o médico cuidar de seus ferimentos, enquanto Stella estava quieta ao lado da cama, segurando um bilhete de concerto que Carlos trouxe para ela ao entardecer.
Na Cidade H, o primeiro concerto de música clássica.
Originalmente, era para ser Stella se apresentando!
Ela continuava olhando para o bilhete, incapaz de se libertar durante toda a noite. Como ela poderia se libertar... Isso não era apenas o seu sonho, era também a quase