Lá fora, o som da batida da empregada ecoou, seguido por sua pergunta:
- Senhor e Senhora, o jantar está pronto, devemos começar agora?
Matheus abriu a boca:
- Vamos começar!
A empregada desceu as escadas, seus passos se afastando gradualmente, mas Matheus ainda não soltou Stella. Ela não resistiu e se contorceu um pouco:
- Não disseram que o jantar está pronto? Me solte.
Matheus olhou fixamente para ela.
Stella não conseguia decifrar seus pensamentos. Ela pressionou seu peito, tentando se levantar, mas ele a segurou pelo pulso e colocou sua mão em seu peito, seu coração batendo forte, pulsando a cada batida.
Stella rapidamente retirou a mão, como se tivesse sido queimada.
Matheus acariciou levemente o queixo dela com seus dedos, como se estivesse brincando com um cachorrinho, com um riso suave:
- Você tem medo disso também? O que está pensando, querida?
Stella não suportava essas provocações.
Neste momento, ela sentia falta dos momentos em que ele era rude, mesmo que doesse um pou