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Seus olhos seguiam cada um dos movimentos que ela fazia com extrema atenção, quase como olhos de águia sobrevoando uma presa. Crispou as sobrancelhas quando ela o encarou por um curto segundo, para então lhe virar a cara rapidamente. Um suspiro cansado lhe escapou em meio a um sorriso cínico. Quantas vezes ela já havia lhe virado a cara naquela semana; naquela primeira semana em que estavam juntos? Não sabia mais, foram tantas! E o porque dessa atitude dela? Ciúmes. Bom, ou era isso ou era insegurança. Ele preferia acreditar na primeira opção.

Preferia pois, se fosse insegurança, iria se irritar, se irritar muito com ela. Que motivos ela teria para ser insegura em relação a ele? Nenhum ao seu ver, pois estava sendo perfeito. Não, perfeito não. Perfeito era uma palavra que não se adequava a si de nenhuma maneira! Continuava um cretino; um bastard

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