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 Sentado na maior cadeira da sala, aquela que naturalmente pertencia ao presidente da companhia, ele observava com atenção o debate que se estendia a algum tempo naquela sala de reuniões entre os sócios minoritários.

Sorriu internamente ao pensar o quão tolo eles eram, debatendo ali de maneira quase agressiva entre si como se fossem os donos da empresa, como se as grandes decisões coubessem a eles. Não cabiam.

— O que você acha, Frederick? — perguntou um dos sócios, formalmente vestido em um traje social, tentando – inutilmente – ostentar uma aura tão poderosa quando o homem loiro.

O Norton suspirou, seus olhos azuis fitaram cada um dos rostos presentes, posicionados ao longo da grande mesa, sorrindo internamente ao ver os brilhos de cautela, inveja, e orgulho nos olhos deles.

— Acho que ess

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