— Ah! — Victor gemeu de dor.
— Tem como você ficar quieto? — O homem continuava puxando a linha, juntando a carne ali, onde sua barriga estava aberta.
— Dói... — E doía mesmo, mas era uma dor... diferente? Como se seu corpo lhe avisasse que algo não ia bem mas sem querer o deixar realmente preocupado com aquilo.
— Quase te cortaram ao meio, amigo. — Cortou a linha, tendo terminado mais um nó. — Claro que dói.
Victor suspirou, olhando em volta. O quarto do médico era muito cheio de coisas que ele não conseguia identificar o que eram, mas era bem arrumado e limpo.