Todos anseiam pela luz e estão se esforçando para perseguir o feixe de luz em suas vidas.
Mas Maria sentiu que em sua vida não havia mais nenhum vestígio de luz.
De repente, uma figura alta e esguia apareceu à distância, envolta em um brilho radiante.
Ela sentiu como se tivesse agarrado uma tábua de salvação e correu desesperadamente em direção àquela luz.
Quando ela se aproximou, a figura se virou lentamente e era Eduardo.
- Maria, você merece morrer!
Eduardo riu friamente e, de repente, cravou uma adaga em seu coração.
- Você deveria ficar eternamente no inferno!
- Não...
Maria acordou assustada, sentindo ainda uma dor opressiva em seu coração, como se tudo no sonho fosse real.
Ela encarou o teto acima de sua cabeça, atordoada, e depois de um tempo finalmente percebeu que ainda estava na Mansão dos Alves.
Não imaginava que a vida fosse tão resistente, e que ela tinha sobrevivido mais uma vez.
Dessa forma, o papel de Rodrigo provavelmente não seria devolvido.
- Você acordou?
Naquele m