Nos dias que se seguiram, senti-me ansiosa.
Sob o constante olhar atento de meu pai e Gavin, continuei a viver minha rotina diária habitual. Agindo como se nada estivesse errado. Fazendo todo o treinamento que me foi pedido. Mas, por dentro, eu estava pensando naquele cartão-chave.
O que eu escondi debaixo do meu colchão. Esperando exatamente o momento certo para poder usá-lo.
…Um momento que finalmente se apresentou na noite do terceiro dia.
Com a expectativa de meu pai passar a noite em outro lugar para uma reunião tardia e Gavin trabalhando apenas até as sete horas, vi uma oportunidade de aproveitar a casa que logo ficaria quieta.
E elaborei um plano para partir assim que o céu escurecesse.
Algumas horas depois, eu estava lentamente escalando até o chão da janela do meu quarto. Isso sendo algo que eu fazia com facilidade e sem ser vista. E embora eu nunca tenha pensado em usar minhas habilidades pelas costas do meu pai, certamente não podia negar que is