Eu não chamaria aquilo que estava acontecendo de adaptação. Julian mal conseguia ficar perto do meu sangue, sem enlouquecer e tentar atacar todos ao redor.
Nossa primeira tentativa, talvez tenha sido a pior de todas. Assim que meu sangue tocou o chão, Julian quase arrancou as correntes da parede para vir até mim. Fora necessária a intervenção urgente de Eris e Mary.
E mesmo quando recobrou a consciência horas depois, eu não chamaria aquilo de vitória. Ele se recusou a ficar próximo de mim, e tudo entre nós ficou estranho novamente. Mas isso durou pouco, pois eu me recusei a deixar as coisas tão erradas entre nós novamente. E mesmo que ele quisesse desistir de continuar, eu não deixei. Eu não iria a fazer aquilo.
E assim continuamos, sem que nos déssemos conta, semanas se passaram. E por algum motivo, aquela dor de cabeça persistente Inha e vinha dentro de mim. Como se me chamasse, eu já estava estressada. E furiosa com tudo isso, se quer parecíamos ter progresso.
Todos já estavam e