Capítulo XIII - Na borda da terra

No dia seguinte os fugitivos decidiram partir. Naquele momento, o problema que o grupo de Dru Ruver enfrentava era o de rota. Não tinham um mapa e tampouco sabiam onde realmente estavam, contando apenas com a experiência, sabiam ao certo que ao sul ficava o deserto, ao oeste estava a floresta e ao norte a prisão das gárgulas. Por isso, decidiram arriscar uma nova rota na direção leste.

Pouco a pouco, seguiam caminhando: a mata alta antes densa foi se tornando rasa, as clareiras enormes se resumiam a pequenas folgas em um terreno acidentado, até mesmo a vegetação rasteira se dissipou completamente dando lugar a uma terra roxa e barrenta.

Desde então, não tinham visto, por sorte ou azar, nenhum outro ser vivo. Não avistaram nem mesmo um pássaro ou inseto, não havia barulho, nem ruído de espécie alguma: era apenas o silêncio.

Naquela terra roxa e barrenta não havia vento, a ausência de brisa os mantinha aquecidos, porém nervosos. Cogitaram ainda a possibilidade

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