Vinte e tres

Muralha

Passei o olhar pra tela do meu telefone que tocou, a psicóloga tirou os braços do meu ombro. Estava tentando entender o que ela queria passar com aquela parada, pô. Fiquei sem saber como reagir no momento, apenas fiquei quieto na minha e ela também ficou na dela, como se tivesse me abraçado por impulso.

Recusei a chamada do D7, voltando a guardar o celular no bolso. Amanda levantou-se caminhando até a cadeira dela.

Amanda: Seu amigo parece que preocupa-se com você - fiquei em silêncio a encarando. Rolei meus olhos pela sua pele clara, seu cabelo longo e seus lábios.

Parada maluca, morô? Nunca admirei nenhuma mulher dessa forma.

Amanda: Você está sentindo-se como?

- Eu 'tô' de boa, pô. Meu ataque foi ontem, hoje irei relevar a vida normalmente - levantei. Ajeitando meu cabelo.

Amanda: Muralha - assim que comecei a andar, voltei a encará-la - Quando você estiver mal e quiser alguém pra conversar, pode me ligar que irei ao seu encontro. Tente lutar contra as drogas, pois é algo m
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