Amanda
— Vamos logo, poxa — encarei ele que negou sério — Está com vergonha de algo? Já sei, nunca andou de bicicleta — ele revirou os olhos com minha frase.
Muralha: Andei a muito anos atrás, morô? Vou fazer a parada aí e caso nós dois cairmos?- cruzou os braços. Suspirei fundo, desfazendo meu sorriso.
Virei meu rosto observando o calçadão e o quanto o sol de Rio de Janeiro estava quente. Sábado cheio turistas e pessoas de cidades vizinhas, segurei a bicicleta, parando de caminhar. A brisa do vento batia em meu rosto e aquilo dava uma sensação incrível.
Muralha: Vamos então, pô — suspirou fundo. Abri um sorriso de lado, sentando no ferro, enquanto Muralha ajeitou no selim(banco) da bicicleta.
— Você pedalar e eu guio — depois de alguns segundos, começamos, guiei a bicicleta pelo local, sentindo a brisa no rosto — Como é fácil — falei alto, dando um sorriso — que sensação ótima — abri os braços, equilibrando meu corpo e voltei novamente pra guiar a bicicleta.
Muralha: Presta atenção n