05

“E com certeza o senhor faz sexo com grande frequência”.

“Sim. Mas o que posso fazer? As coisas aparecem assim como mágica”.

Ela cruzou as pernas e abriu um semi-sorriso como quem parece satisfeito. “Ah, certamente você é muito bom de cama então...” What? “Ah, meu Deus! Desculpe, senhor! Eu falei sem pensar”.

Ela pareceu super sem graça, mas a fala dela me instigou. Ela nem ao menos perguntou se eu era bom de cama, já afirmou. Nem pensei na hora de responder. “Isso é você quem deve me dizer”. Mostrei meu sorriso sexy para ela, aquele que sempre funciona com mulheres.

A cara dela foi ótima! Ela fez uma expressão de sem graça e ao mesmo tempo interessada. “Senhor, desculpe.

Mas acho que essa conversa não é apropriada para...” Tive de interromper a fala colocando a mão na coxa dela. “... uma consulta”.

“Mas quem disse que eu sigo as regras?”

Subi a mão pela perna dela até a cintura e cheguei mais perto. Aproximei meu rosto do ouvido dela e sussurrei:

“Fora de lei é melhor!”

Na hora ela encolheu os ombros e deu uma risadinha. Com certeza se arrepiou! E claro, eu nem esperei a resposta... Segurei a nuca dela e a beijei. Ela nem tentou fugir do beijo, a princípio, só se entregou a ele, mas depois ela me empurrou para trás. “Não! Não podemos fazer isso aqui!”

“Não precisa ser aqui! Venha comigo!” Peguei na mão dela e a puxei para cima.

Descemos rapidamente até o estacionamento e logo entramos no meu carro. Ela parecia animada, mas ao mesmo tempo com receio. “Não se preocupe, ninguém vai saber”. Virei o rosto para ela e a beijei de novo.

Dirigi super rápido para o Moonlight Motel, um motel muito bom nos arredores de Manhattan. Já conhecia bem o serviço de lá, afinal eu era frequentador assíduo. O resto do caminho de carro foi silencioso, com certeza ela já sabia aonde estávamos indo.

Logo que chegamos ao motel, tratei de pegar um quarto e subimos de pressa. Peguei o quarto que costumava pegar, com hidromassagem e vários outros luxos, incluindo frigobar. A Jennifer parecia admirada com o lugar. “Nossa, é lindo!” Disse ela.

“Com você aqui, fica ainda mais”. OK, sempre usava essa mesma fala com toda garota que eu levava ali.

Andei até a Jennifer e parti logo para as carícias, mas lembrei do frigobar. “Aceita um drinque?”

“Vinho, por favor”.

Abri o frigobar e peguei o melhor vinho de lá. Enchi duas taças grandes e dei uma a ela. E para minha satisfação, ela bebeu tudo de uma vez. É, a doutorazinha vira legal!

Bebemos essa e mais outras taças. A Jennifer foi logo se despindo e acabou só de lingerie, enquanto eu estava sentado na cama olhando. Ela chegou até a mim e tirou minha camisa, e então ela sentou no meu colo de frente para

mim e me beijou de novo. Doutora danadinha!

Ficamos naqueles beijos quentes, com ela no meu colo. Deslizei as mãos pelas costas dela e abri o sutiã que ela estava usando, deixando aqueles peitos grandes livres bem na minha cara. Não hesitei e coloquei logo a boca em um dos peitos dela enquanto apertava o outro com a mão. Ela soltou um gemido, e então troquei de lado.

A Jennifer saiu do meu colo e ajoelhou no chão, de frente para mim. Ela abriu minha calça e puxou. Gosto disso!

Ela chegou o rosto perto e adivinhe? Mordeu meu pênis de leve por cima da cueca. Isso! Continue! E logo ela puxou minha cueca e, sem hesitar, colocou a boca no meu pênis e começou a chupar sem pudor. Ela era experiente nisso, com certeza, porque conseguiu engolir meu pênis inteiro sem engasgar.

Logo depois ela levantou e me empurrou para deitar na cama. Ela tirou a própria calcinha e “sentou” em mim. Por que todos com quem transo gostam de “sentar”? Mas ela foi mais agressiva, e além de “sentar”, começou a rebolar e a gemer alto.

Enquanto ela rebolava, ela esticou o braço e pegou a garrafa de vinho que estava ao lado da cama e virou na boca. Aquela cena em cima de mim me excitou ainda mais, então ela chegou a garrafa até a mim e virou na minha boca. O problema foi que ela virou muito de uma vez, e então senti que o teor de álcool daquele vinho era realmente forte. Vou acabar bêbado!

Mas realmente, acho que todo aquele álcool me fez sentir ainda mais prazer e isso começou a despertar um “animal” em mim. Puxei o cabelo dela para trás e de uma vez, me virei sem “sair” de dentro dela. Fiquei por cima e comecei a “colocar” de pressa, com força. Ela começou a gemer ainda mais, e aqueles gemidos me excitavam cada vez mais. Quanto mais eu me excitava, mais forte eu “colocava”, e ainda bebia mais um pouco do vinho.

Depois que chegamos ao “finalmente” naquela união frenética, deitei ao lado dela super cansado. Nossa respiração ofegante, suados e quase sem força. Ela entrelaçou as pernas nas minhas e ficamos ali. O efeito do álcool e o cansaço daquela transa longa e intensa me derrotaram, e acabei dormindo ali mesmo.

Acordei um tempo depois ali no mesmo lugar. Abri os olhos com dificuldade e virei para o lado. Porra! Fui deixado de novo? Jennifer tinha sumido. Na boa, passar pela mesma situação duas vezes no mesmo dia era tenso. Olhei no celular e vi que já eram 16h. Putz! Eu tinha dormido por quase 5 horas.

A dor de cabeça resultante do excesso de vinho com super teor alcoólico já estava ali. Mas então vi um pedaço de papel bem em cima do meu sapato. Cheguei até ele e vi que era um bilhete:

“Caro Newton, adorei a tarde com você, mas tive que voltar logo para o consultório antes que alguém falasse alguma coisa. Tentei te acordar, mas não consegui. Espero que a gente possa sair de novo! Beijos, Jennifer.

OK, pelo menos essa deu um motivo. Peguei meu celular de novo e vi que tinha notificações na barra superior.

Cliquei para ver o que era.

P**A QUE PARIU!!!!!! A vadia da Jennifer tirou uma selfie comigo na cama, dormindo bem ao lado dela, e postou em vários lugares na Internet, ainda escreveu na legenda: “Wow! Acabei de experimentar o Casanova da Realeza!” e adicionou várias hashtags: “#NewtonWallace #PríncipeBomDeCama #TardeNoMotel” VADIA MALUCA!!!! Que porra de psicóloga é essa?

E foi assim que mais uma vez virei a sensação do momento na Internet.

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