— Ela não é feroz— , sussurrei enquanto enrolava minhas mãos. — Ela está fazendo o melhor que pode. Como você pode saber?
— Meu lobo pode sentir isso— , disse Anna calmamente enquanto caminhava à frente. — Vamos lá.Então ela não ia me matar logo de cara? Eu debati a decisão que havia tomado ao vir para cá. E se ela estivesse me levando para uma armadilha? — Você quer respostas ou não?— perguntou Anna com impaciência. — Estou com fome. Não vou ficar aqui por muito mais tempo.Engolindo com dificuldade, eu a segui. Anna bateu na porta da frente. — Irene? Sou eu. Tenho companhia e estamos entrando, então não jogue nenhum prato na minha cabeça.— Por que ela jogaria pratos em sua cabeça?— A única pessoa que a visita no momento é seu companhei