Começo a ajudá-lo com a fogueira, reunindo os troncos e folhas secas no monte que ele fazia. Porém, sem me esquecer do assunto anterior, apenas deixando de lado pelo bem maior.
— Como exatamente pretende acender o fogo? — questiono quando finalmente juntamos o suficiente.
Ele não diz nada apenas retira do bolço um canivete suíço, contendo uma tesoura, uma faca e um isqueiro, pelo menos aquela parte que faz faíscas do isqueiro. Viitalli pega uma das folhas secas e passa o objeto sobre ela, não funciona, a folha se rasga, mas nada de fogo. O sol já se pós pois demoramos um pouco para montar a fogueira. Sinto uma brisa fria. É impressionante como a temperatura caiu em tão pouco tempo. Ele permanece tentando acender o fogo. Já perdia a conta de quantas folhas foram rasgadas. Prefiro não intervir. Apenas torço mentalmente para que funcione. Felizmente, uma das folhas pega fogo e cuidadosamente ele a junta as demais, que fazem o fogo se espalhar rapidamente.
Sento-me ao redor da fogueira