Acordar com Nicolas envolvendo com o próprio corpo era sempre maravilhoso. Tentei retirar o braço dele, que me apertou com mais força, impedindo-me de sair.
- Você está acordado, senhor perfeito? – perguntei, sem virar para ele.
Ouvi a risada abafada nos meus cabelos:
- Nem pensar que vou deixar você escapar.
- E quem disse que eu quero escapar?
Ele me virou de frente para ele:
- Não seria a primeira noite que você passou comigo e sumiu na manhã seguinte.
Passei a mão na barba crescia e bem feita, descendo por seu peito:
- Tem Otto, Lorraine... Todo mundo lá em casa.
- Aposto que eles sabem que você está aqui... E sobrevivem sem você no café da manhã. Hoje você vai ficar aqui, até eu enjoar de você...
Ele me apertou novamente contra seu corpo.
- Então vai enjoar de mim u