— Pêssego? Aonde você achou um pé? Nesse morro aqui não tem.
— Não interessa aonde eu achei. — Tirou sua faquinha de dentro da roupa: uma de cabo de metal e pedras de rubi rosa com a qual ele estava sempre em mãos. — Yurei, pegue um prato limpo pra mim.
— Pra já!
— Hum. — Kirê cruzou os braços enquanto o outro se levantava da mesa prontamente. — O pêssego é uma fruta muito elegante, e que exige muito cuidado ao servir... um cuidado que duvido que um demônio tenha.
— E eu pedi sua opinião, por acaso?
— Tch.
—