Mundo de ficçãoIniciar sessãoISIS:
O Alfa não parece notar meu pânico inicial, ou talvez o faça, mas o interpreta de outra maneira. Seu olhar não se afasta de mim. Há algo primitivo e ancestral em sua forma de olhar. Em sua essência suprema, sua presença é contundente, quase esmagadora. Cada músculo de seu corpo parece esculpido com precisão divina, um monumento ao que significa ser o Alfa Supremo. E estou ali, imóvel como uma presa que acaba de encontrar seu caçador.
—Por que ele tem tarros? —balbucio para mim mesma, sem desviar o olhar de sua imponente figura—. Não sei por que você diz que é um filhote; você está cega.—Isis, olhe bem, observe seus lindos olhos —insiste minha loba—. Não olhe para a besta, Isis; ele é inofensivo e nos ama.Ast emite um rosnado que reverbera em meu interior com uma intensidade inqui






