Mundo de ficçãoIniciar sessãoJACKING:
Ela se inclina ainda mais em minha direção, até que seus dedos tocam meus lábios. Sua expressão é de preocupação e tristeza.
—Desculpe, Jacking, você pode me levar para casa? —me pede, afastando-se e soltando minha mão.—Não, Isis, realmente não tem problema —repito, tentando não perder a intimidade que havia conseguido com ela—. Em vez de ir ao cinema, que tal jantar? Você quer?—Não sei, estou muito envergonhada por ter feito isso —balbucia, abaixando a cabeça envergonhada—. Mas, acima de tudo, por não me lembrar de como fiz isso com você.Não digo nada. Coloco o carro em funcionamento e sigo em direção à cidade, longe da matilha. Sei que isso não acabou; meu instinto me diz que preciso descobrir o que está acontecendo o quanto antes.






