Anderson ficou ali olhando Rubens se afastar, voltou a se sentar e pediu mais bebida, sentia o coração doer, nem ele conseguia entender suas ações, sempre conversou com sua filha e sempre se deram bem, como ele pode entender tudo tão errado, Antonela não merecia isso, e Eliot também, ele o conhecia, sabia exatamente quem ele era, como sua mente pode ser tão tortuosa, ele bebeu muito, precisou voltar para casa de táxi, que foi chamado pelo dono do bar.
Quando chegou a casa estava escura, ele se arrastou pelas escadas, entrou no quarto e Ana estava deitada, ele se sentou na cama e ela acordou, mas continuou imóvel.
Anderson:- Me perdoa, eu te amo tanto, como eu pude ser tão idi@ta-Ana ouvia em silêncio, cada vez mais ficava claro de que o marido havia feito algo que ela desaprovaria.
Anderson tocou o braço dela, ele estava chorando, Ana já sem paciência se virou para olhar para ele, assim que percebeu a esposa acordada, ele virou o rosto, Ana se sentou e acendeu o abajur, o que fez Ande