Domingo, 1º de setembro de 2013
A casa estava silenciosa quando eu escapei do meu quarto em direção ao quarto de Jake. A porta está aberta e ele quase tem um troço quando eu invado fechando a porta atrás de mim – Sam, você quase me matou de susto – eu sorri – Shhhiiiii! Não faça barulho, eu não quero ter problemas com o seu pai. Ainda mais agora que estamos nos entendendo.
Eu caminho até a sua cama – Desculpe-me – ele se afasta para que eu me deite ao seu lado.
─ Tudo bem, é só fazer silêncio.
─ Nós estamos sussurrando, Jake. Além disso, o quarto dos meus pais não é grudado aqui.
Ele me beija – Eu sei, mas é que o seu pai me dá medo.
─ Ora, ora, o todo poderoso Jake Green com medo?
Ele segurou meus braços acima da cabeça, mantendo-os presos usando apenas uma das mãos e colocou todo o seu peso sobre mim – Eu acho que a senhorita está falando muito. Eu vou ter que fazê-la calar – ele uniu nossos lábios novamente e depois de um beijo lento, mordiscou meu lábio inferior. Sua boca de