Ele joga com o meu corpo, me penetra a carne com mais um dedo, os nós de seus dedos correndo pra dentro e pra fora de minha abertura úmida e melada.
Como eu vou mostrar a ele que não me tem, se meu corpo diz totalmente o contrário?
- Você não me quer, Antônia?
Meu sexo escorregadio pulsa sem parar, eu estou constrangidamente lubrificada.
Estou molhada, muito molhada, mas eu não dou o braço a torcer.
- Não, eu não quero.
Ele abre mais as minhas coxas. Que humilhação, eu insisto em dizer que não o quero e a minha vagina está cada vez mais inchada e cremosa.
Hafiq coloca os dois dedos entre meus lábios depilados, deslizando-os facilmente, a carne de tão úmida faz barulho a cada movimento de fricção.
Eu estou completamente louca para ele enfiar-se em mim até as bolas e receber todo o prazer que ele quiser me dar.
Excitada e orgulhosa, ele sabe e perversamente gosta disso.
- Você vai gozar? Me diga Antônia.
Eu consigo responder em um fio de voz.
- Vou.
- Vai gozar, habibi?
- Eu vou, Hafiq.