Seus dedos pressionam a minha calcinha e com dois dedos ele repuxa a renda frágil, rompendo-a sem esforço.
Estou nua, presa e vulnerável a esse homem possuído.
Fecho os olhos, se eu conseguir mantê-los fechados, talvez eu tenha mais chances de resistir a esse trem descarrilado que me arrasta para as minhas mais obscuras tentações. Estou apavorada.
Apavorada e inegavelmente excitada com a versão bruta de Hafiq.
Eu sei que ele vai me tomar da forma mais gostosa, ele me brindará com o seu melhor. Pra mim, só a possessão mais enlouquecedora e viciante.
Sua melhor lambida, o seu toque mais marcante, a mais delirante de todas as fodas. Ainda assim, não estou preparada pra isso.
A sua boca roça macia e exigente em minha orelha, a cabeça enterrando-se em meu pescoço.
Hafiq invade minha boca, exigindo mais dos meus beijos, indo além do misturar dos gostos. Ele espreme meus lábios, excitando-me, a língua perversa provando-me com calma, lambendo-os com uma preguiça perniciosa.
E desce as mãos pe