Assustada, ela retraiu imediatamente sua mão. "Não me toque, Elliot!"
Ela olhou para ele com medo, como se estivesse enfrentando um monstro.
Ele disse que ele estava doente e ela pensou que poderia aceitar qualquer doença que ele tivesse; mas agora que ele disse que ele havia assassinado alguém, e que foi seu pai, ela não conseguiu encontrar uma maneira de aceitá-lo.
Ele sentiu um caroço em sua garganta com a reação dela. Havia muito mais que ele queria lhe dizer, mas ele sabia que ela talvez não quisesse ouvir.
O garçom trouxe o café e pousou as xícaras na frente deles.
Avery pegou a xícara e tomou um grande gole; Elliot, por outro lado, olhou para ela com calma e esperou que ela se acalmasse.
"Elliot Foster, se você é capaz de assassinar seu próprio pai, do que mais você não é capaz neste mundo?". Ela tinha se acalmado um pouco, mas ainda se sentia inquieta. Ela havia pensado que conhecia o homem antes dela, mas ele sempre podia surpreendê-la ou assustá-la.
"Você vai me julgar sem se