"Deite-se, vou aplicar o medicamento em você". Irene viu o medicamento na prateleira.

Ela o pegou e abriu o frasco. Ela murmurou: "Sr. Lucas, desta vez, fui eu quem lhe causou problemas. Você não queria sair ontem, mas eu insisti em levá-lo para sair. Eu é que estava sofrendo bullying; não tinha nada a ver com você, você...".

"Você pode ficar quieta? Eu não dormi ontem à noite. Estou me sentindo tonto." Lucas se deitou na cama e fechou os olhos. "Mais tarde, se meu pai falar com você, não diga nada idiota. Apenas diga que você ficou muito assustada e que não sabe de nada. Não deixe que eu leve uma surra por nada."

Irene inicialmente estava segurando as lágrimas. Quando ouviu o que ele disse, suas lágrimas começaram a cair.

"Por que você está chorando?" Lucas se virou para olhar para o rosto dela cheio de lágrimas. Ele franziu as sobrancelhas. "Você está ouvindo?"

"Estou. Não está se sentindo tonto? Se estiver sentindo tontura, vá dormir!" Irene enxugou as lágrimas e puxou a camisa dele