Quando o caso foi repetido, ela só queria que os salvadorenhos fossem convencidos de sua inocência e não se importava se iam retaliar.
Helios a mandou para casa. Ela saiu e entrou em seu prédio sem olhar para trás.
Depois de entrar em seu prédio e entrar no elevador, ela se virou. O carro ainda estava lá. Ela se sentiu aquecida, pensando que ele queria vê-la em segurança em casa.
Quando o elevador chegou ao seu andar, ela saiu e viu uma mulher parada no corredor. Era o Katrina, então Bárbara ficou atordoada. "Por quê você está aqui?"
Katrina estava encostada na parede com maquiagem pesada e segurando um cigarro aceso. “Por que não posso ir ver você?”
Bárbara ficou quieta.
Katrina soprou a fumaça e olhou para ela. “Eu sou sua meia-irmã. Só tenho pior sorte porque meu pai nunca vai admitir que sou dele. Você me forçou a esta situação. Você não pode compartilhar meus problemas?”
Bárbara franziu a testa. "Eu forcei você?"
Ela sorriu. “Por que você não pensou nisso quando trabalhou