— O que achou do Nathan? Quer dizer, do meu pai? Quer dizer...
Era estranho ver seu irmão tão perdido daquele jeito. Envergonhado por não saber como chamar o homem que era seu pai, mas ao mesmo tempo, não era. E realmente ele tinha motivos para ficar sem saber como chamá-lo. Eles tiveram apenas um encontro. E se não fosse pela atitude de seu irmãozinho de apenas nove anos, aquele encontro provavelmente nunca aconteceria. Culparia o homem, se não tivesse conhecido ele e compreendido melhor ao conversarem. Ele não estava pensando apenas em Bryan, mas também nas pessoas que cuidaram do filho dele por todo aquele tempo. E por ele ter aquele tipo de “compaixão” por seus pais, Thomas já não tinha ressentimento por aquele homem.
— Ele me pareceu uma pessoa de bem.
— Ele não me rejeitou.
— Irmãozinho, você é muito especial, se ele o rejeitasse, estaria perdendo muito por não conviver com um garoto como você.
— Minha mãe me rejeitou.
— Isso diz muito dela, não de você.
— Por que s