Capítulo XVIII - Alin Mihai

Sede.

Não encontrava outra forma para descrever o que sentia. Todo o meu corpo se transformou em terra árida, sedento, rachado, desejoso de uma única gota para umedecer e irrigar cada pedaço do meu ser. Ariela não me decepcionou, seu corpo explodiu em meus lábios e seu gozo me atingiu como uma torrente de água fresca em dias ensolarados. Já não continha quem era. Diante dela, minha vulnerabilidade vinha à tona, despindo-me e revelando todas as minhas faces.

Ela me olhava e o desejo que via em seus olhos não servia para facilitar o meu controle. Sei que ouvia os sons guturais que ecoavam do meu peito por todo o seu apartamento, seus olhos focavam em meus dedos em garras quase rasgando o tecido do sofá, nem mesmo minhas feições consegui controlar, deixando à mostra meu lado mais selvagem.

Eu a queria.

Muito mais do que o néctar raro que somente su

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