Em meio a vários drinks, eu enlouquecia junto a descarga de ansiedade que explodia dentro de mim, minha perna tremia fazendo com que eu ficasse ainda mais nervosa que o normal.
Em menos de vinte minutos eu iria estar no mesmo ambiente em que a Layla estava.Borboletas no estômago não são suficiente para demonstrar o que eu estou sentindo nesse momento. Não sei o que pensar sobre isso. Não sei se devo ou não obedecer o meu coração.
A quinta taça de vinho falava por sí só, a coragem que havia em mim se desfez a partir do momento em que me lembrei que fazia onze anos que eu não a via. Eu precisava ser forte, coerente, objetiva e todas essas outras palavras de encorajamento que conheço. Era praticamente banal o esforço mental que eu estava tentando fazer.
Meu rosto estava ardente, queimando. Já não sabia mais se era nervosismo ou o álcool fazendo efeito,o que não fazia nenhuma diferença para mim naquele momento:
- Você está bem? - Perguntou Aaron, colo