Entro no carro com um ódio tão grande correndo por minhas veias, ao qual definitivamente não havia tido conhecimento até então. Logo vejo, Bernardo caminhando calmamente e entrar com o semblante tranquilo. O fulmino com os olhos e antes que eu possa me segurar, me vejo dizendo:
- Qual é a sua com a Carolina? – Só percebo o meu tom autoritário quando ouço minha voz.
- Hum, vejo que temos um homem apaixonado por aqui, - Diz de maneira jocosa. – Calma meu amigo, percebi pelos olhares que trocaram que ela é sua e eu não fui mais do que cordial com ela.
- Não seja ridículo. – Bufo sem perceber e completo: - eu não estou apaixonado, apenas devo lembrá-lo de que ela trabalha para a firma que contratei e por consequência para mim indiretamente.
- É a mim ou a voc&