Quando Ember se foi, apesar do nosso término e das constantes discussões entre nós, eu a amava. E por esse amor, por consideração à tudo que vivemos, fazia tudo por ela. Se me pedisse algo, ou precisasse de mim, eu estaria lá, para ajudá-la. Pois no fundo, sentia que era um dever. Que eu deveria ajudá-la.
Quando voltou, e disse para mim tudo que aconteceu em seus anos afastada, senti que deveria fazer algo por ela. Ember ficou anos sem memória, sem a oportunidade de viver uma vida comum. E para mim, mais uma vez, era minha culpa. E por essa razão, aceitei voltar com Ember.