Dominic Russo.
Após termos deixado a nossa deusa e a nossa filha, fomos saindo do prédio e entrando no carro que já estava nos esperando.
— Bom dia, senhor. — Nos cumprimentou o mesmo motorista de ontem.
O homem que a nossa DEUSA analisou. Ainda estou muito chateado, odiamos que ela encare outro homem. Mas ela tem um ponto, olhar sem nenhuma malícia é normal, não podemos impedi-la de observar as pessoas.
— Bom dia. — Respondo por fim, Max apenas deu um aceno.
Peguei o meu celular e disquei o número do nosso investigador profissional.
Chamando...
— Olá, senhor Russo. No que posso ser útil?
— Odeio quando você age tão debochado.
Ele apenas riu.
— É o meu charme. Mas no que posso ser útil?
— Quero que vigie a minha esposa e a minha filha que irá sair daqui a pouco.
— Se alguma pessoa falar alguma coisa dela, devo mandar alguém eliminar?
— Sim. Deve fazer isso mesmo.
Digo seriamente o fazendo rir.
— Pode deixar, chefe.
Encerrei a ligação.
— Tudo certo? — Olhei para ele e sorri.
— Sim, ele