Bruno narra.

"Você considera que suas palavras causam algum efeito em mim", sorri quando a vi balançar a cabeça, "que bem que você tem claro, porque tudo deve girar ao meu redor, então eu gosto e assim sempre será.

"Eu acho que eu estava errado com você Bruno, você não é uma criança, você é um demônio escória que você está cheio de escuridão que você quer transbordar sobre os outros mais fracos para se sentir grande.

Ela parou de ficar chateada e estes são seus comportamentos que me confundem e eu não consigo entender.

"Então você aceita que você pertence a mim", ignora suas palavras e ela me surpreendeu quando encolheu os ombros e então aproximou seu rosto um pouco mais e sussurrou.

"Nem sequer sonhe.

Erro porque usei sua proximidade e me inspirei profundamente no nariz dela, inclinei-me para a frente e juntei meus lábios com os dela enquanto eu enrolava meus dedos no cabelo dela, apertando seu corpo contra a parede. Minha masculinidade estava batendo contra seu abdômen quando senti