Se Gabriel tivesse levado um soco no rosto, provavelmente teria doído menos do que aquelas palavras.
-Eu não lhe fiz nada! -se em aborrecimento, quando saiu da sala e correu atrás de Marianne até que os dois chegaram à van.
Ele abriu a porta do passageiro para ela, e ela não disse mais uma palavra ao entrarem no trânsito no caminho de volta para o apartamento. Essa sensação desconfortável não deixou o guarda-costas à vontade, porém, quando ele entrou no estacionamento do prédio, trancou as portas para que ela não saísse.
-Por que você não gosta de ser tocado? -Ele a questionou diretamente e ela franziu o sobrolho. Se você pode perguntar o que quiser, eu também posso. Por que você não gosta de ser tocado?
Marianne fez uma bolsa nos lábios.
-É uma decisão pessoal", respondeu ela.
-É uma decisão pessoal de bater em alguém se ele lhe tocar! -respondeu ele. Mas desmaiar se alguém te toca não é uma decisão, é uma reação involuntária e pode afetar..." Gabriel mordeu a língua porque se lembro