Dereck tinha bebido mais de metade da garrafa de whisky e estava a balbuciar e a soluçar.
"Merda de vida qual é a utilidade ah, a minha nora morreu por minha causa, por minha causa, por causa daquela cabra de merda que entrou no escritório para me seduzir" ele partiu o vidro no chão gritando "Raios partam".
Ele ficou ali agarrado à maldição da parede, houve uma pancada na porta, era a governanta chamada Sarah.
"Sr. Dereck, está bem?". O pobrezinho recebeu uma resposta grotesca.
"Desaparece, não quero ver ninguém, caramba". Isso foi tão estranho para ele que foi chamar a mulher do seu patrão.
"Olá".
"Sra. Carla, o seu marido, ele voltou da empresa e está como louco, acho que partiu um copo, gritou comigo para sair, por favor, senhora, volte, ele está a assustar-me, parece que está bêbado".
"Por amor de Deus, eu volto já Sarah, não lhe voltes a ligar, deixa-o em paz".
"Sim senhora, adeus".
A mulher de Dereck chamou o seu filho, assustada com o que ouviu.
"Olá, Mark".
"Olá, mãe, o que se