SINOPSE Eu não tive uma escolha. Eu iria me casar com monstruoso Marcos Bellucci, eu não sabia, ninguém imaginava, mas estava sendo condenada ao sofrimento. Marcos Bellucci pode estar condenado a uma cadeira de rodas. Mas. Não se engane. Ele não é fraco, depois do acidente que o deixou paralitico, ele ficou ainda mais frio, imprevisível, violento, um monstro. MARCOS BELLUCCI Eu os vejo olhando-me com pena, um mero homem poderoso condenado a uma cadeira de rodas, eu via-os cochichando tramando minha morte, um invalido não pode liderar uma cidade importante como Nova Iorque. O que eles não sabiam. Era que eu, estava disposto a dizimar todos os traidores, limpar a cidade de insetos insignificantes, e dobrar a minha força.
Ler maisPRÓLOGO
MARCOS BELLUCCI Aos 15anos Estávamos em um beco, com um único poste de luz bem afastado. A hora era incerta, entre o anoitecer e amanhecer. Não havia carros nas ruas. Nem pessoas nas calçadas. Quando não havia luz, os monstros saíam. Lorenzo estava ao meu lado, com o saco de dinheiro nos seus pés. Ele olhou para seu relógio preto e olhou a hora. ―Chegou tarde. ―Você sabia que eu viria mais tarde. Sempre gostava de fazer uma entrada triunfal, fazer as pessoas esperar com expectativa. Era só assim que eu conseguia ganhar o respeito: pela força. Meu coração estava batendo com uma lentidão perigosa. Justo antes do perigo, eu sempre mantinha a calma. Estava escrito no meu sangue desde antes do meu nascimento. Situações de vida ou morte foram as do tipo que eu cresci. Estávamos em uma missão de resgate, uma mulher havia sido sequestrada e desaparecido do seu convívio familiar quando regressava do colégio, pertencente a máfia nós fomos solicitados para encontrá-la não importava o preço do resgate. Ela tinha que estar de volta no seu convívio familiar a salvo. O que não sabíamos era que o sequestrador era o louco do meu pai Tiziano Bellucci, pedófilo do caralho tem sequestrado meninas e descartado-as quando se cansa delas. Meu tio como sempre aprova todas as suas maluquices. Meus homens chegaram mais perto, formando uma camada protetora. A norma da reunião era ir sozinho. Mas ninguém nunca ia sozinho. Não sabia muito bem o porquê se davam o trabalho de dar esta ordem. Lorenzo voltou a olhar para o relógio, com uma profunda irritação nos olhos. ― Está morta. ―Não diga isso. Não fazia sentido duelar por alguém, a menos que fosse um fato comprovado que estava morta. Eu me recusava a passar pelas etapas do luto quando era desnecessário. Para mim já era difícil o suficiente me preocupar com algo, ou como estavam as coisas. Meu corpo já estava congelado há muito tempo. E nunca havia descongelado. ―Ela está morta e nós sabemos disso. Quando ele olhou para mim o seu rosto refletia resignação. ― Os pervertidos e doentes como ele não permitem que as pessoas vão embora por bem. Ele está brincando com a gente. Eu sei. Não somos o tipo de pessoas com quem convém brincar. ―E essa é exatamente a razão pela qual ele está fazendo. Finalmente, houve algum movimento. Vários homens vestidos de preto apareceram no final do beco. Ninguém saiu dos carros até desligarem os faróis. Dentro dos carros saíram soldados, carregando fuzis de assalto. Um dos homens abriu a porta traseira de um veículo e ela saiu. Vanessa. Mesmo dali e no meio da escuridão, eu podia ver as inúmeras contusões cobrindo seu corpo. Ela estava com os braços cobertos de hematomas roxos, com cicatrizes sobre outras cicatrizes. O canto da sua boca estava coberta de sangue seco, pela quantidade de t***s que eles lhe deram. Os dois olhos, estavam roxos após receber socos. Ela mal podia se manter em pé porque os músculos estavam atrofiados e ela parecia mais fraca como eu nunca havia visto. Comecei a ver tudo vermelho. Eu não era capaz de pensar no que ele tinha feito. Eu não conseguia pensar nos meses de tormento que ele a fez sofrer. Todas as noites enquanto eu dormia, ela estava sendo chicoteada e espancada. Meu próprio sangue havia se tornando um monstro. Ele estava constantemente em movimento e era praticamente impossível de seguir seu rastro. Eu trabalhei incansavelmente para recuperá-la. Saí do trabalho para isso. Embora não sobrasse nenhuma esperança, não me rendi. O cruel magnata Tiziano Bellucci saiu do veículo por trás dela. Coloquei a mão imediatamente na minha arma. Tive que apelar para toda a minha força de vontade para não agarrá-la e colocar uma bala na cabeça dele. Imaginei com prazer o seu sangue espirrando no soldado que estava atrás. Imaginei o seu corpo caindo na calçada fria. Eu guardei essas imagens como se um sonho se tornasse realidade. ―Marcos. Lorenzo me trouxe de volta à realidade com uma única palavra ― Pensa nessa mulher, ela precisa voltar para casa. Minha mão deu um aperto na arma antes de liberar. Ele agarrou o cabelo da Vanessa enquanto a fazia caminhar. Ela estava usando um fino sutiã velho, coberto de sujeira e lama. Ele poderia estar devolvendo uma mulher completamente diferente, que eu e o Lorenzo nem perceberíamos. ―Está aqui. Ele lhe deu um empurrão, e a jogou no chão. Ela soltou um gemido ao cair no chão com os joelhos nus. Era ela. A raiva me enrijeceu a coluna. Eu estava tão furioso que poderia ter exalado fogo. Eu queria jogar uma bomba nuclear que matasse a todos. Seria apenas a morte, mesmo assim, apreciei a ideia. ―Eu cumpri minha parte no trato. Ele usava um terno preto com uma camisa preta por baixo ― E a sua? Eu acenei para um dos meus homens. Eles colocaram o saco de dinheiro em uma mala com rodas e então lhe deram um forte impulso. A mala percorreu a distância que nos separava, até chegar ao final do beco. Um dos seus homens abriu a mochila e contou cada nota, verificando se recebeu cada centavo acordado. Ele usava uma e máquina para contar rapidamente e para se certificar de que as notas não eram falsas. O tempo parecia durar para sempre. A Vanessa levantou lentamente, com os joelhos vermelhos por terem batido no chão. A mulher forte e orgulhosa. Ela foi quebrada em mil pedaços. Embora a tivéssemos recuperado, ela nunca seria a mesma. Ela jamais se recuperaria após as coisas terríveis que tinha vivido. Ela olhou para mim e para o Lorenzo e começou a chorar. ―Você já tem seu dinheiro. Agarrei minha arma ― Agora deixe-a. Quando ela estivesse a salvo, eu tentaria. A essas alturas já não me importava. Meu sangue fervia, ansioso por matar. Eu precisava matá-lo. Eu tinha que destruí-lo. ―Você já ouviu, querida. Ele voltou a empurrá-la ― Vá embora. Ela cambaleou antes de conseguir se equilibrar. Então começou a caminhar lentamente, o que parecia durar uma eternidade. As vezes ela olhava para trás para ter a certeza que não era de um jogo cruel. ―Vanessa. Minha voz saiu com firmeza. Ela precisa voltar a realidade. Eu precisava que ela atravessasse aquela distância que nos separava, antes que aquele bastardo doente mudasse de opinião. Peguei a arma do coldre, só para caso precisasse. Ela se virou para mim, com os olhos cheios de lágrimas. ―Vem aqui, agora mesmo. Mais tarde nos preocuparíamos com os seus problemas. Naquele momento não havia tempo para se preocupar com seu abuso emocional ― Anda. Ela acelerou o passo, chegando a metade do caminho. Colocou os braços envolta da cintura para combater os calafrios. Ela estava caminhando com pés descalços nas poças de água, mas isso não importava. Seu corpo estava todo insensível. Ela estava quase chegando, mas novamente se deparou com a mesma batalha. Nós a levaríamos ao hospital para fazer e testes no centro psiquiátrico. Eu não precisava ouvir uma única palavra, para saber que ela não era a mesma pessoa. A única coisa que eu tinha era o seu cadáver. ―Ela está demorando muito. Lorenzo sacou a arma do bolso. ― Dispara! O Lorenzo reagiu mais rápido do que eu e apontou sua arma. Eu estava concentrado nela caminhando e não percebi o seu movimento. Ele apontou a arma diretamente para aquela pobre mulher e atirou. Eu tive um nano segundo para responder. A única coisa que poderia fazer era carregá-la. Corri até ela o mais rápido que pude, com os músculos das pernas gritando pelo esforço. Minhas mãos agarraram seu corpo frágil e eu a joguei no chão. Mas era tarde demais. Sua cabeça deu um salto para a frente enquanto a bala estava sendo introduzida na parte de trás do crânio, pulverizando uma nuvem de sangue na frente. Molhando o meu rosto e a minha jaqueta. Ela fixou os olhos no meu antes de afundar na escuridão. Um momento depois que ela se foi, morreu antes de cair no chão. Eu sabia que ela estava morta, mas não conseguia acreditar. Eu sacudia seu corpo, na esperança de que ela pudesse só estar desmaiada. Eu pressionei a minha orelha contra o seu peito à procura de seus batimentos cardíacos. Procurando sua respiração. Em busca de qualquer coisa que me dissesse que ela ainda estava viva. Não encontrei nada. O tiroteio aumentou ao meu redor enquanto batalha começava. Por um momento, esqueci da guerra. Esqueci de tudo e de todos ao ver essa pobre mulher morta sobre o concreto. Os Homens saíram do beco e partiram, levando com eles seu líder. Ainda sentia o eco do tiroteio nos meus ouvidos, e alguns dos soldados estavam caídos. Perdemos alguns dos nossos também. Seria possível que alguns estivessem a salvos se eu não houvesse perdido a concentração. Lorenzo correu até mim quando o perigo passou. Ajoelhou-se ao meu lado. Ela parecia uma prostituta maltratada que foi eliminada após o uso. Ele respirava com força e olhava para ela, sem derramar uma única lágrima. Eu também não chorei. Uma vida inteira neste negócio tinha me feito desistir de emoções humanas. Eu não entendia a tristeza ou desespero. Tampouco entendia a felicidade ou alegria. Tudo o que eu entendia era a raiva. E a raiva era o que eu sentia naquele momento. Lorenzo falou uma única palavra. E essa palavra foi o suficiente para contar uma história completa. Ele me disse o que faríamos com o homem que tinha massacrado a nossa família. Ele me informou qual seria o nosso próximo passo. Tiziano Bellucci Tinha acabado com tudo. E agora era nossa vez de foder com ele.EPÍLOGOMARCOS BELLUCCIEu aguardei ansiosamente pelo Lorenzo que foi levar minha irmã e sua irmã no aeroporto, Alicia deu a Luz a um menino como todos esperávamos. Sua felicidade era enorme assim como a minha, Alessandre disponibilizou como prometido seu esperma em mais de três conservatórios na clínica de fertilização ao nosso dispor caso desejássemos mais filhos.É um alivio, sei o quanto Fiorelle queria filhos, com essa possibilidade e o esperma disponível, ela fará o melhor uso para dar continuidade a nossa linhagem.Os carros fizeram fileiras na entrada e duas meninas desceram, um cachorro idoso e uma cachorrinha com pelos brancos desceram do carro em um pulo. Cachorros. Chloe carregavam em seus braços um cachorro de mais ou menos 3 meses de vida, não entendo porque elas precisam de tantos cachorros.— Oi tio Marcos, tia Fiorelle, sua barriga está visível.Chloe comentou, ela está um pouco mais alta que da última vez que nos vimos no chá de revelação da sua mãe.— 5meses.
~~CAPÍTULO 24~~MARCOS BELLUCCI.Eu estava assistindo o vídeo das câmeras de segurança onde aparece Fityn entregando a caixa de chocolate idêntica à que comprei para o entregador, estas imagens demoraram semanas para serem prontas porque nada parecia fazer sentido, ninguém invadiu nossa casa, ninguém envenenou os bombons porque eles já chegaram envenenados. Um dos meus empregados recebeu o pacote e colocou por cima da caixa de chocolates que eu havia comprado, por isso ninguém notou a diferença.Com estás imagens, poderei tomar uma decisão mais clara, visto que nossa comunidade não mata mulheres, puni-la eu vou, Lorenzo levou-a para o porão, quero que ela receba diversas chibatadas e tinha o maldito dedo cortado para que todos possam ver que ela é uma traidora.Ninguém em nosso mundo solicitara seus serviços, será banida como um cachorro fedorento que ela é.— Eu quero falar com você um assunto delicado.Alessandre informou invadindo a tela do meu telefone em vídeo chamada.— Po
~~CAPÍTULO 22~~MARCOS BELLUCCI— Seu treinamento deveria terminar próximo ano. Aos 16 anos.Não estava nos planos a chegada antecipada do Diogo, não estamos prontos para recebe-lo, não nos preparamos. É uma merda a cabeça de um garoto depois de um treinamento intensivo, experiência própria, permanecemos semanas tentando voltar ao mundo real, se encaixar no meio da sociedade sem se auto destruir.— Eu sei, ele está pronto, e causando problemas.Alessandre jogou fotos em cima da mesa de escritório, eram fotos de pessoas mortas com corpos decepados, cortes profundos pelos corpos completamente irreconhecíveis.— Puta que pariu, Alessandre, o que vocês fizeram com ele?— A raiva dos Bellucci.Eu suspirei.— Tive que trazê-lo, amor familiar ajudará ele a voltar ao normal.Vendo essas fotos, concordo com sua decisão, ele não podia continuar treinando, sua mente entraria em colapso total. Quando meu primo foi embora, eu subi para meu quarto, Fiorelle estava gastando sua energia esva
~~CAPÍTULO 21~~FIORELLE MANCINI.Marcos chegou de viagem e trancou-se no seu escritório com alguns homens importantes, papai também está lá, não fazia ideia do motivo da reunião repentina, muito menos porque eles estão aqui importunando meu marido.— Cuidado com o molho filha.Peguei uma colher, mexi o fundo da panela para o molho de tomate não queimar.— Estava distraída mãe.Mamãe colocou uma colher de açúcar no molho de tomate, suspirei profundamente.— Presta atenção ou vai azedar.— Sim senhora.Quando terminamos de preparar o almoço, nós esperamos os homens saírem da reunião para anunciar que o almoço estava pronto, pelas suas caras deu para notar que a reunião não agradou a todos. Eles concordaram em almoçar antes de irem, Marcos foi gentil em acompanha-los, pois seu rosto era uma pedra de tão sério e frio que estava. Quando finalmente eles foram embora, fui até o escritório, bato a porta duas vezes e aguardo por uma resposta.— Posso entrar?Eu questionei.— Senhor
~~CAPÍTULO 20~~MARCOS BELLUCCI— Fique de costas.Eu murmurei depois do banho, eu queria senti-la mais uma vez, eu queria sentir meu pau bem fundo dela, enquanto seus lábios gritam meu nome.— Traga aquela poltrona para você se apoiar.Ordenei dando um tapa na sua bunda, peguei gel e passei no meu pau para ajuda-la a lubrificar.Peguei sua bunda e baixei mais fundo, ela gritou com a profundidade, meu corpo sucumbiu em um abismo sem fim, virei sua cabeça e beijei seus lábios sentindo o gosto da sua lagrima.— Você é tão linda.Abri-a mais e mais uma vez entrei nela bruscamente, ela abafou seu grito mordendo a poltrona, puxei seu clitóris massageiando-a até que estava excitada e escorregadia, dei uma estocada uma atrás da outra até que nós dois gozamos exaustos.— Marcos.Eu estava brincando com sua vagina, ela estava quase dormindo quando fiquei em cima dela e penetrei-a, eu queria mais, as vezes eu transava a noite toda, as garotas de programa suportava meu apetite sexual pr
Enquanto minha mão acariciava suas bolas, minha boca sobe e desce, chupando, lambendo, me deliciando dos seus gemidos, quando mais ele gemia mais eu desejava satisfazê-lo, senti uma mão na minha cabeça puxando para mais fundo do seu pênis e mais rápidos, muito rápido e fundo, quando ele parou, senti seu corpo tremendo, sucumbindo, quando ele afastou minha boca do seu pau e levou seus lábios para minha boca.Sua boca sugou-me, sua língua viajou dentro da minha boca, eu puxei meus joelhos sentando em cima dele, minhas mãos enrolaram sobre seu pescoço.— Porra sem calcinha.Marcos murmurou quando introduziu um dedo nas minhas dobras e notou o quanto eu estava molhada, penetrando outro dedo, soltei um gemido e comecei a balançar meu quadril sobre eles. Marcos segurou meu pescoço desafiando a continuar, mais rápido, fechei os olhos deliciando-me dessa sensação divina, Marcos retirou seus dedos repentinamente, obrigando-me a abrir os olhos e a olhar para ele. Seus olhos ardiam de excitaç
Último capítulo