— Dona Emma, senhor Oliver, vocês se importam se eu e Jhonathan sairmos um pouco lá fora? Precisamos conversar.
— Claro, querida. — Disse Emma, sorrindo. — Vão em frente.
O chamei e ele me seguiu até a porta. Quando estávamos do lado de fora, ele parou e olhou para mim.
— Precisamos conversar, Anthonella.
— Eu sei, Jhonathan, mas aqui não é o melhor lugar para essa conversa. — Respondi, olhando em volta.
Ele assentiu, concordando.
— Tem razão. — Ele fez uma pausa, pensando. — O que acha de jantarmos juntos esta noite? Só nós dois. Podemos conversar com calma.
Olhei para ele, surpresa com o convite, mas sabia que era necessário.
— Tudo bem. Concordo.
Voltamos para dentro e nos sentamos novamente. Maria Fernanda logo percebeu nossa ausência e veio perguntar.
— Mamãe, tio Jo, onde ‘cês’ foram?
— Fomos resolver um probleminha, só isso, querida. — Respondi, sorrindo para ela.
Todos conversavam animadamente, e a manhã passou rápido. Quando estava perto da hora do almoço, Joyce e eu decidimo