Prudência nunca foi muito do meu feitio, por isso, quando tiro meu casaco com rapidez, coloco-o em seu colo, subindo a sua saia. A expressão de Lia é de choque e desejo e antes que ela resolva pensar muito, resvalo os dedos em sua calcinha para mostrar exatamente qual é a minha intenção. Ela fixa os olhos para cima, como se estivesse assistindo ao filme monótono e eu aperto a sua coxa, imitando a sua ação. Enquanto assisto ao filme, minha consciência está toda voltada em dar prazer para a mulher sentada ao meu lado. Subo lentamente minha mão, até afastar a calcinha para o lado e escuto Lia arfar.
— Fica quietinha, amore. — sussurro em seu ouvido. Ela suspira, mas não se move, obediente.
Meus dedos começam a exploração, tocando o ponto que eu sei que ela mais gosta ritmadamente. Ela parece ofegante, ansiosa, sedenta, mas ainda assim,