CAPÍTULO XXIV

POR ALEJANDRO

SICÍLIA-ITÁLIA

E como se tudo tivesse sido um sonho, ganhei um pai e o perdi, eu de fato consegui entendê-lo, assim como Luna ele teve que cumprir seu papel na máfia.

Mesmo com pouco tempo de convivência, eu já havia me acostumado com a sua risada brincando com a pequena Alicia, e o carinho dele com Sania.

Faz dois dias que o enterramos, e nesses últimos dias só conseguimos viver o luto e amparar minha irmã.

Estava na varanda olhando o pôr-do-sol quando senti sua presença.

—Desculpa, não queria atrapalhar—ela diz abraçando o próprio corpo devido a brisa fria do entardecer.

—Você não me atrapalha, Luna, venha cá, acho que precisamos conversar—digo pegando em sua mão.

—Sinto muito pelo seu pai—ela diz.

Eu abaixo a cabe&c

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