Elisa correu para fora da armadilha, sentindo muito medo, continua sem parar. Atinge passos no terreno da montanha quente e verde.
A jovem estava sozinha, porém observa um vulto, uma rápida imagem de alguém correndo. Elisa segue a imagem, tendo muito medo, assustada claramente. Ouve um sussurro após:
— Porquê você fez isso?
A voz é claramente de um homem. A garota reconheceu a voz, contudo, não lembra de fato quem seja. Essa pessoa foi importante, alguém que deixou uma marca, uma marca de dor e sofrimento.
A mulher continuou, continuou, até que encontrou uma poça no meio daquela vegetação. Elisa molha o rosto, percebe seu rosto, um reflexo na água. Elisa se sente mal, existe uma culpa, uma grande culpa, entretanto, não consegue lembrar o que aconteceu.